Tuesday 6 July 2010

Profecia de Parravicini sobre acidente no Golfo do México

Profecia de Parravicini sobre acidente da BP no Golfo do México
Benjamín Solari Parravicini nasceu em Buenos Aires em 8/8/1898. Era um artista plástico de renome internacional. Seus dons paranormais começaram a se manifestar na década de 30, quando sentia uma necessidade enorme de desenhar as mensagens que recebia. Com o decorrer do tempo se deu conta de que esses desenhos eram proféticos. As suas profecias têm o mesmo padrão: um desenho acompanhado de um texto que recebia por psicografia. Existem centenas de desenhos e textos proféticos dele.

"EE.UU. E A ÁGUA NEGRA DO GOLFO - O elefante Norte Americano beberá água negra pela sua tromba e começará seu mal."
Uma interpretação recebida por email sem autoria:
Ao girar o mapa da América do Norte (não apenas dos Eua) em 90º, observa-se a semelhança com um elefante. Parravicini podia estar fazendo referência ao derramamento de óleo no Golfo do México, que estaria localizado entre a tromba e a boca da figura do elefante. O ponto vermelho no mapa é o lugar do derrame. O derrame que acontece no mar seria a “água negra" (água e petróleo).
O email traz outras informações posteriores que aqui não reproduzo porque preciso pesquisar se são verdadeiras.
Mais desenhos e profecias de Benjamín Solari Parravinci.

Friday 2 July 2010

Pra frente é que se anda, 2014 tem mais

Foto de Isabella Lychowski, 20/06/2010
A arte de perder
por Elizabeth Bishop, tradução de Paulo Henriques Britto

A arte de perder não é nenhum mistério;
Tantas coisas contêm em si o acidente
De perdê-las, que perder não é nada sério.

Perca um pouquinho a cada dia. Aceite, austero,
A chave perdida, a hora gasta bestamente.
A arte de perder não é nenhum mistério.

Depois perca mais rápido, com mais critério:
Lugares, nomes, a escala subseqüente
Da viagem não feita. Nada disso é sério.

Perdi o relógio de mamãe. Ah! E nem quero
Lembrar a perda de três casas excelentes.
A arte de perder não é nenhum mistério.

Perdi duas cidades lindas. E um império
Que era meu, dois rios, e mais um continente.
Tenho saudade deles. Mas não é nada sério.

– Mesmo perder você (a voz, o riso etéreo que eu amo) não muda nada.
Pois é evidente que a arte de perder não chega a ser mistério por muito que pareça
(Escreve!) muito sério