Thursday 8 January 2009

Here comes the sun

Here comes the sun on good news, by Isabella Lychowski
Our Deepest Fear

Our deepest fear is not that we are inadequate.
Our deepest fear is that we are powerful beyond measure.
It is our light, not our darkness, that most frightens us.

We ask ourselves, who am I to be brilliant, gorgeous, talented, fabulous and successful?
Actually, who are you not to be?
Your playing small doesn't serve the world.

There's nothing enlightened about shrinking so that other people won't feel insecure around you.
We are born to manifest the glory that is within us.
It is not just in some of us, it's in everyone.
And as we let our own light shine, we unconsciously give other people permission to do the same.
As we are liberated from our own fear, our presence automatically liberates others.

Follow your deepest instincts.
Where they take you is your true destiny.

Strive to achieve your personal best and be proud that you have the strength and determination to keep trying.

Always be loving and uplifting and you will live without regrets.

Remember one small act of kindness can inspire a lifetime of good feeling.

Marianne Williamson

Nosso maior medo

Nosso grande medo não é o de que sejamos incapazes.
Nosso maior medo é descobrir que somos muito mais poderosos do que pensamos.
É nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos amedronta.

Nos perguntamos: “Quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentoso e incrível?”
Na verdade, quem sou eu para não o ser?
Bancar o medíocre não vai ajudar em nada o mundo.

Não existe nenhum mérito em diminuir nossos talentos, apenas para que os outros não se sintam inseguros ao nosso lado.
Nascemos para manifestar a glória que há dentro de nós.
Não apenas em alguns, mas em todos nós.
Quando permitimos que nossa luz brilhe, inconscientemente abrimos caminhos para que outras pessoas façam o mesmo.
Quanto mais livres formos, mais livres tornamos aqueles que nos cercam.

Tradução completamente tabajara. As fontes são as mais diversas. Os poemas em português que encontrei são mais curtos do que o original que recebi por email. São as vozes da internet. Cada um vai escrevendo de um jeito, modificando um pouco aqui e acolá, atribuindo autores, "aumentando um ponto" para depois ser guardado na biblioteca de Borges*.

Marianne Williamson
Our deepest fear, Our deepest fear on You Tube
Nosso maior medo

* Refiro-me ao célebre conto “A biblioteca de Babel" que Borges escreveu em “Ficções”. No conto, o mundo bem que podia consistir de uma biblioteca infinita, com acervo tão pródigo e generoso que se estendia em todas as direções; imensas galerias, labirínticas, abrigavam todos os livros possíveis, com todas as combinações imagináveis de letras. Desde um livro em cujas páginas a letra “a” se repetia da primeira à última linha, até um outro com o “z” fazendo cumprindo a mesma função.

Arre! Seria Borges um óraculo e a internet a sua premonição?

A Biblioteca de Babel

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